Há quase três mil espécies de cupins no mundo. No Brasil já foi registrado pouco mais de duzentas espécies a maioria delas encontrada na Amazônia.
Diretamente ao homem, o cupim não transmite nenhuma doença fisiológica. Porém os estragos financeiros que este pode causar são grandes e muitas vezes incalculáveis. Terror de instrumentistas e músicos em especifico os pianistas, que por algumas vezes tem seus instrumentos deteriorados por esta praga.
Porém, engana-se que pense que os cupins destroem somente construções e demais objetos compostos de madeira. Eles também devastam plantações agrícolas, apesar de que em alguns casos, os mesmos atuam de forma positiva (no caso os subterrâneos). Através de sua locomoção pelo solo incentiva o solo e pode ajudar na adubação, areação, fertilidade e entre outros fatores para a melhora do plantio. Então, antes de dedetizar a plantação é importante contratar um profissional ou um técnico no assunto que possa avaliar a situação.
Seu habitat consiste em países tropicais e temperados e vivem principalmente na América do Sul e Central. No Brasil a Amazônia é um grande ponto de habitat deles, por seu clima tropical e pela sua umidade. Grandes chances de encontrar diversas espécies ainda não catalogadas, os cupins vivem em colônias e se multiplicam de forma assombrosa, alastrando-se por hectares em uma grande velocidade.
Os cupins possuem duas categorias sendo elas: “Inferiores” (Que não produzem celulose) e Cupins “Superiores” (que produzem celulose). No Brasil há a categoria de cupins “inferiores”. Eles também são decompositores e se alimentam de madeiras mortas e através desta alimentação, produzem gás metano. Grande preocupante, por se alojar em nossa atmosfera. Ambas as categorias se locomovem criando túneis, tanto no solo quanto madeira. Como forma de proteção de seus predadores (aranhas, sapos, moscas, tatu, aves entre outros) e busca por alimentos e água.
Os cupins subterrâneos (também conhecidos com urbanos) são os grandes vilões por destruição de edificações e áreas urbanas, este espécie normalmente se aloja em construções em busca de alimentos e muito materiais utilizados na estrutura destas construções são derivados de celulose o que acabam atraindo esta espécie. A facilidade de adaptação motiva esta espécie, sendo alguns produtos eletrônicos utilizados pelo homem potencializador deste fato como, por exemplo, o ar-condicionado que busca manter a temperatura estável.
Há duas formas de combatê-los, a desinsetização biológica que não agride o meio ambiente, criando predadores que possa se alimentar da espécie ou ambientes que atraiam estes predadores como jardins e plantas. A segunda forma é mais prática é a desisentização química, onde um profissional o técnico irá avaliar a situação da infestação, e aplicará no local e em suas limitações próximas algum produto químico, que pode ser de forma granulada, pó “molhável” ou seco e concentrado em emulsão.
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